A candidata à prefeitura de Altos pelo PPS, Patrícia Leal, disputa cargo político pela primeira vez e afirma que, caso seja eleita, realizará os projetos de seu pai, o ex-prefeito César Leal, assassinado durante seu mandato, em 1996.
"Os projetos que meu pai tinha eu quero trazer de volta, ampliando e adaptando para a nossa atual realidade. O sonho da política já estava guardado no meu peito. No momento em que meu pai foi assassinado, não tínhamos condições, mas agora temos", explicou Patrícia.
A família Leal considera que o assassinato do ex-prefeito foi um crime político. Apesar disso, a candidata garante não temer a vida política. "O que me fortalece é saber que posso trazer de volta os projetos dele. Eu moro em Altos, sei que tudo na cidade é emergencial. Eu não tenho medo, Altos precisa de mudanças e é isso que propomos", disse.
"Os projetos que meu pai tinha eu quero trazer de volta, ampliando e adaptando para a nossa atual realidade. O sonho da política já estava guardado no meu peito. No momento em que meu pai foi assassinado, não tínhamos condições, mas agora temos", explicou Patrícia.
A família Leal considera que o assassinato do ex-prefeito foi um crime político. Apesar disso, a candidata garante não temer a vida política. "O que me fortalece é saber que posso trazer de volta os projetos dele. Eu moro em Altos, sei que tudo na cidade é emergencial. Eu não tenho medo, Altos precisa de mudanças e é isso que propomos", disse.

A candidata criticou a atual situação da Saúde no município. "O pior problema de Altos é a Saúde. O hospital é muito antigo e não atende à demanda. Não se fazem mais partos na cidade. As mulheres grávidas são encaminhadas para Campo Maior ou Teresina. Também não temos mais espaço no cemitério. As pessoas enterram seus entes queridos em cemitérios da zona rural. Este é o resultado de uma administração arcaica", criticou.
Patrícia ressaltou ainda que há desperdício de frutas em Altos e propôs uma cooperativa para melhor aproveitamento dos alimentos. "Altos tem uma agricultura e um artesato muito forte, mas há um subaproveitamento disso. Com uma cooperativa, poderemos negociar essas frutas, principalmente a manga, com outras cidades", destacou.

Fonte: Cidade Verde